Crazy
Já era quase 10h00minh da noite
quando e eu resolvi sair do quarto, meu rosto estava irreconhecível de
tanto que estava inchado por eu ter chorado o dia inteiro. Desci pelas
escadas de trás para não encontrar com o Justin. Na cozinha tomei um
copo de leite, não estava a fim de comer nada. O telefone da cozinha
tocou e eu atendi.
– Alô? – minha voz estava um pouco falha eu tinha chorado muito.
– Caissy... – uma voz sussurrou.
– Quem está falando? – tentei força a minha voz que estava uma merda.
– Caissy sou eu Claire...
– Claire. – falei assustada, como ela conseguiu me ligar?
– Caissy amiga hoje tem um pega pra a gente ir... – ela ainda sussurrava.
– Claire não tem como eu sair daqui. E não tem como eu ir.
– Amiga tenta... A galera vai se encontra 00h30minh entre as ruas Alabama e Peachtree.
– Claire não dá. – falei desanimada.
– Caissy sempre tem uma possibilidade... Vou desligar entrei escondido na sala da madre, tchau. – a ligação caiu.
Bem que eu queria mesmo ir ao pega, mas não teria quem me levar e nem como ir eu não sei nem como ir pra lá, voltei pro meu quarto e fiquei imaginando o quanto iria ser da hora se eu conseguisse fugir eu realmente iria me divertir e esquecer de todos os meus problemas, então decidi me arrumar chega de ficar chorando feito uma garotinha melancólica que foi magoada, isso não é para mim, eu vou é me divertir e procurar um jeito pra sair. Peguei um, sobretudo da Pattie para esconder a minha roupa e a maquiagem não estava tão forte deu pra esconder a minha cara de choro.
Desci para sala e me surpreendi ao encontrar Chris e Chaz lá.
– OI. – falei contente em vê-los e já com um plano em mente.
– Oi Cassidy. – os dois falaram em um coral.
– Estão fazendo o que aqui há essa hora? – comecei a puxar assunto para depois convence-los a me levar na rua Alabama.
– Viemos ver como o Drew está depois da confusão. – Chaz disse Chris parecia ser mais tímido não era de falar muito.
– Ele já está bem sim... Até de mais. – lembrei-me do que ele tinha feito. – Mas acho que ele não está em casa não. – menti nem sabia onde ele estava.
– Não está em casa? – Chris fez uma cara de que não estava entendendo nada.
– Eu dormi a tarde toda e até agora eu não vi ele não. – fiz uma de desentendida.
– Ele deve ter ido espairecer um pouco.
– Ta louco Chaz? Com o tanto de inimigo que o Bieber tem ele não é cara de que sai para por ai para espairecer. – Chris disse bem mais desconfiado.
– Ah sei lá... – dei de ombros. – Só sei que não sei onde ele está e nem imagino.
– Tudo bem Cassidy! – Chaz disse simpático, mas Chris continuo quieto com seus pensamentos.
– Vamos nessa cara? – Chris perguntou esse moleque tinha uma cara amarrada, pior que o Justin e o Brian não é atoa que eles andavam juntos.
– È meninos... – chamei quando eles estavam saindo, não podia perder a única chance que eu tinha pra sair. – Será que vocês podem me dar uma carona?
– Pra onde você vai uma hora dessas? – Chaz perguntou curioso, mas Chris entortou o nariz.
– Vai ter uma missa da novena das freiras na Igreja central... E o pessoal do convento vai me encontrar na Rua Alabama. – menti com a cara mais descarada, nossa e ainda com o nome das freiras, que maldade.
– Se é por uma boa causa a gente deixa você lá sim Cassidy. – Chaz disse mais Chris discordou.
– Acho melhor não... Porque você não pediu pro Bieber te levar? – Chris perguntou me fazendo pensar rápido.
– Porque eu não sei onde ele está e... Como vocês estão aqui pensei que não teria problema em pedir uma carona. – falei com a voz mais angelical que eu tinha.
– Claro que não tem. Vamos Cassidy! – Chaz realmente era muito simpático eu gostava dele.
– Acho melhor não! – Chris ainda resmungava, mas Chaz o ignorou e entramos no carro. Vibrava em silêncio, boa garota estava amando esse começo de noite que eu estava tendo.
– Meninos. – puxei um papo para descontrair. – Podem me chamar de Caissy prefiro assim.
– Muita intimidade com a mulher do Bieber pro meu gosto. – Chris disse, puta merda como esse cara era chato.
– È... Não sou mulher do Bieber. Sou só sobrinha da Pattie. – eles ficaram em silêncio.
– Se for a Rua Alabama que estou pensando... È essa daqui Caissy. – Chaz disse depois de um tempo.
– Ah então deve ser aqui mesmo. Muito obrigada meninos – desci do carro.
– Porque você está indo pra uma missa de salto? – Chris perguntou desconfiado.
– Somos praticantes da palavra, mas não perdemos a essência da delicadeza da mulher. – dei uma piscadinha fazendo Chaz rir.
Fiquei bem mais aliviada quando vi o carro deles sumindo na esquina. Agora era só ir até o cruzamento da Rua Alabama com a Peachtree, que certeza que encontraria com Claire, olhei no relógio e já era 00:15h apertei um pouco os passos. Cada vez que seguia em frente podia escutar o agito da galera e a música cada vez mais alta, o meu sangue pulsava não via a hora de cair na noite.
Quando cheguei ao cruzamento das ruas e vi todo mundo, tirei o, sobretudo e joguei em uma lata de lixo depois dava um jeito de conseguir outro para Pattie. Não foi difícil de encontrar a Claire a final ela era a única louca que estava dançando em cima de uma picape amarela aquele carro parecia um trator de tão grande e Claire se requebrava em cima dele feito louca.
– Claire. – gritei, mas ela não escutou a música estava muito alta. – Claire! – gritei outra vez, mas foi em vão porque ela estava realmente curtindo o momento. Decidi então subir na picape do carro para falar com ela. – Claire – segurei-a a fazendo me olhar.
– Caissy. – ela gritou histericamente e me abraçou. – Você conseguiu vim amiga... Você conseguiu! – ela pulava e gritava loucamente já estava um pouquinho alterada.
– Você está linda! – gritei a música realmente estava alta então para ela me escutar só assim. Ela estava linda mesmo devia ter pegado isso de alguém.
– Nossa eu estou linda? Olha você sua safada... Depois que deu ficou mais gostosa ainda. Olha essas roupas que linda... Você que está linda. – ela bateu na minha bunda e caímos na risada.
– Aonde vai ser o pega? – ela olhou no relógio e pulou da picape e me puxou.
– Vai ser na estrada das minas... O Duke vai dar uma carona pra gente até lá. – ela pegou uma garrafa de vodka da mão de um menino e serviu ela e eu.
– Quem é Duke?
– Um carinha ai que eu estou pegando. – ela deu de ombros e começou a dançar.
– Oi meu amor. – um loiro forte abraçou Claire por trás enquanto ela dançava.
– Oi lindo. – ela virou beijando ele.
– Quem é essa ai? – ele perguntou me comendo com os olhos.
– Essa é a mulher do Bieber. – ela levantou a minha mão que nem jurado de luta livre.
– Mulher do Bieber? – ele fez uma cara de impressionado.
– Claro que não... Não sou nada dele.
– Ainda! Porque logo menos vocês vão estar juntinhos. – Claire disse bêbada juntando as mãos como se fosse eu e o Justin se beijando.
– Você também vai no meu carro? – Duke perguntou enconchando a Claire que não parava quieta.
Dei um sorriso um pouco fofo. – Se não incomodar... Vou sim.
– Nunca vai ser um incomodo ter a mulher do Bieber no meu carro. – eu revirei os olhos. Pensa se a moda pega? O povo fica por ai me chamando de mulher do Bieber estranho.
– Já é 00h40minh e porque essas bagaça ainda estão aqui? – Claire perguntou impaciente. – Já era pro racha estar começando.
– Calma gatinha, estamos esperando os caras confirma que a barra está limpa e sem policias e já vamos.
– Então vamos dançar Caissy. – ela me puxou pra pista e começamos a dançar. Em matéria de dança eu e Claire dominávamos, a gente sabia ser sexy e provocante. Os homens estavam indo a loucura e eu e ela adorávamos aquela sensação de sermos desejadas.
– Claire. – Duke nos puxou da rodinha de homens que tinha formado em volta de nós. – Claire já está na hora do pega. – ela me olhou com os olhinhos brilhando. Entramos no carro do Duke e fomos com ele e o pessoal todo nos seguindo até a estrada das minas.
Convidaram eu e a Claire pra dar a largada e nós aceitamos. Um carro vermelho todo equipado que ganhou a corrida, aquilo rendia muito dinheiro se eu soubesse dirigir participaria daquilo fácil. A música começou de novo e as pessoas começaram a se movimentar para dançar só que eu e Claire já estávamos dançando há muito tempo não tínhamos parado um minuto.
– Cassy vamos subir na picape do Duke? – ela gritou no meu ouvido.
– Na picape? – perguntei confusa.
– È vem logo. – ela me puxou e começamos a dançar em cima da picape. Não estava nem um pouco cansada e também nem lembrava de nada Claire tinha me feito esquecer tudo.
POV Justin
Já tinha cheirado tudo o que eu tive direito nem sentia mais o meu nariz. Covarde? Eu sou mesmo não sei lhe dar com os problemas sem me esconder atrás da droga. Sai de casa estava muito irritado por não ter acabado com a vida Brian. Sem conta que eu acho que a Caissy teve uma crise de ciúmes, ela ficou o dia todo trancada no quarto nem passei por lá não estava com saco pra aguentar frescurite de mulher. Fiquei sabendo de um pega que ia ter na estrada das minas e passei por lá.
– Ae Drew! – o otário do Duke se aproximou de mim quando eu desci do carro.
– Eae. – o cumprimentei, não era muito com a cara daquele cara não, ele era um tremendo baba ovo.
– Só de bobeira? E os cara onde tá?
– Não sei... Não nasci grudado com eles. – falei entre os dentes e sentei em cima do capô do meu carro observando o movimento. Umas cachorras começaram a se aproximar pra tentar ficar comigo, mas nem estava a fim daquelas sujas, meu alvo era outro.
– E essas vadia dançando ali em cima da picape? – perguntei interessado, as mulheres estavam sendo cobiçada pelos caras que estavam em volta delas.
– Qual é Bieber não ta mais reconhecendo sua mulher?
– Minha mulher? – perguntei confuso.
– È cara... – ele estava me olhando estranho.
Levantei me aproximando das meninas para saber quem elas eram a droga dificultava a minha visão e eu tinha que chegar perto para saber quem era. As minas estavam dançando muito e por mim até rolava uma noite com elas rebolando daquele jeito em cima de mim. Mas quando eu vi quem era eu surtei.
– Filha da puta. – sussurrei ao notar que era Caissy que estava rebolando feito vagabunda ali naquela picape. Não pensei duas vezes a arrastei dali de cima pelo braço.
– Me solta! – ela tentou se soltar só que eu estava enfurecido e com sangue nos olhos. – Você não é nada meu pra me tratar desce jeito. – ela tentou se soltar enquanto eu a enfiava no carro a força e pegava o meu lugar no lado do motorista. – Eu não estou com você. Não sou nada sua então... Será que dá pra destravar essa porra dessa porta pra eu descer? – ela estava histérica e com raiva.
– Eu decido se você está ou não comigo. – acelerei o carro e sai cantando pneu.
– Alô? – minha voz estava um pouco falha eu tinha chorado muito.
– Caissy... – uma voz sussurrou.
– Quem está falando? – tentei força a minha voz que estava uma merda.
– Caissy sou eu Claire...
– Claire. – falei assustada, como ela conseguiu me ligar?
– Caissy amiga hoje tem um pega pra a gente ir... – ela ainda sussurrava.
– Claire não tem como eu sair daqui. E não tem como eu ir.
– Amiga tenta... A galera vai se encontra 00h30minh entre as ruas Alabama e Peachtree.
– Claire não dá. – falei desanimada.
– Caissy sempre tem uma possibilidade... Vou desligar entrei escondido na sala da madre, tchau. – a ligação caiu.
Bem que eu queria mesmo ir ao pega, mas não teria quem me levar e nem como ir eu não sei nem como ir pra lá, voltei pro meu quarto e fiquei imaginando o quanto iria ser da hora se eu conseguisse fugir eu realmente iria me divertir e esquecer de todos os meus problemas, então decidi me arrumar chega de ficar chorando feito uma garotinha melancólica que foi magoada, isso não é para mim, eu vou é me divertir e procurar um jeito pra sair. Peguei um, sobretudo da Pattie para esconder a minha roupa e a maquiagem não estava tão forte deu pra esconder a minha cara de choro.
Desci para sala e me surpreendi ao encontrar Chris e Chaz lá.
– OI. – falei contente em vê-los e já com um plano em mente.
– Oi Cassidy. – os dois falaram em um coral.
– Estão fazendo o que aqui há essa hora? – comecei a puxar assunto para depois convence-los a me levar na rua Alabama.
– Viemos ver como o Drew está depois da confusão. – Chaz disse Chris parecia ser mais tímido não era de falar muito.
– Ele já está bem sim... Até de mais. – lembrei-me do que ele tinha feito. – Mas acho que ele não está em casa não. – menti nem sabia onde ele estava.
– Não está em casa? – Chris fez uma cara de que não estava entendendo nada.
– Eu dormi a tarde toda e até agora eu não vi ele não. – fiz uma de desentendida.
– Ele deve ter ido espairecer um pouco.
– Ta louco Chaz? Com o tanto de inimigo que o Bieber tem ele não é cara de que sai para por ai para espairecer. – Chris disse bem mais desconfiado.
– Ah sei lá... – dei de ombros. – Só sei que não sei onde ele está e nem imagino.
– Tudo bem Cassidy! – Chaz disse simpático, mas Chris continuo quieto com seus pensamentos.
– Vamos nessa cara? – Chris perguntou esse moleque tinha uma cara amarrada, pior que o Justin e o Brian não é atoa que eles andavam juntos.
– È meninos... – chamei quando eles estavam saindo, não podia perder a única chance que eu tinha pra sair. – Será que vocês podem me dar uma carona?
– Pra onde você vai uma hora dessas? – Chaz perguntou curioso, mas Chris entortou o nariz.
– Vai ter uma missa da novena das freiras na Igreja central... E o pessoal do convento vai me encontrar na Rua Alabama. – menti com a cara mais descarada, nossa e ainda com o nome das freiras, que maldade.
– Se é por uma boa causa a gente deixa você lá sim Cassidy. – Chaz disse mais Chris discordou.
– Acho melhor não... Porque você não pediu pro Bieber te levar? – Chris perguntou me fazendo pensar rápido.
– Porque eu não sei onde ele está e... Como vocês estão aqui pensei que não teria problema em pedir uma carona. – falei com a voz mais angelical que eu tinha.
– Claro que não tem. Vamos Cassidy! – Chaz realmente era muito simpático eu gostava dele.
– Acho melhor não! – Chris ainda resmungava, mas Chaz o ignorou e entramos no carro. Vibrava em silêncio, boa garota estava amando esse começo de noite que eu estava tendo.
– Meninos. – puxei um papo para descontrair. – Podem me chamar de Caissy prefiro assim.
– Muita intimidade com a mulher do Bieber pro meu gosto. – Chris disse, puta merda como esse cara era chato.
– È... Não sou mulher do Bieber. Sou só sobrinha da Pattie. – eles ficaram em silêncio.
– Se for a Rua Alabama que estou pensando... È essa daqui Caissy. – Chaz disse depois de um tempo.
– Ah então deve ser aqui mesmo. Muito obrigada meninos – desci do carro.
– Porque você está indo pra uma missa de salto? – Chris perguntou desconfiado.
– Somos praticantes da palavra, mas não perdemos a essência da delicadeza da mulher. – dei uma piscadinha fazendo Chaz rir.
Fiquei bem mais aliviada quando vi o carro deles sumindo na esquina. Agora era só ir até o cruzamento da Rua Alabama com a Peachtree, que certeza que encontraria com Claire, olhei no relógio e já era 00:15h apertei um pouco os passos. Cada vez que seguia em frente podia escutar o agito da galera e a música cada vez mais alta, o meu sangue pulsava não via a hora de cair na noite.
Quando cheguei ao cruzamento das ruas e vi todo mundo, tirei o, sobretudo e joguei em uma lata de lixo depois dava um jeito de conseguir outro para Pattie. Não foi difícil de encontrar a Claire a final ela era a única louca que estava dançando em cima de uma picape amarela aquele carro parecia um trator de tão grande e Claire se requebrava em cima dele feito louca.
– Claire. – gritei, mas ela não escutou a música estava muito alta. – Claire! – gritei outra vez, mas foi em vão porque ela estava realmente curtindo o momento. Decidi então subir na picape do carro para falar com ela. – Claire – segurei-a a fazendo me olhar.
– Caissy. – ela gritou histericamente e me abraçou. – Você conseguiu vim amiga... Você conseguiu! – ela pulava e gritava loucamente já estava um pouquinho alterada.
– Você está linda! – gritei a música realmente estava alta então para ela me escutar só assim. Ela estava linda mesmo devia ter pegado isso de alguém.
– Nossa eu estou linda? Olha você sua safada... Depois que deu ficou mais gostosa ainda. Olha essas roupas que linda... Você que está linda. – ela bateu na minha bunda e caímos na risada.
– Aonde vai ser o pega? – ela olhou no relógio e pulou da picape e me puxou.
– Vai ser na estrada das minas... O Duke vai dar uma carona pra gente até lá. – ela pegou uma garrafa de vodka da mão de um menino e serviu ela e eu.
– Quem é Duke?
– Um carinha ai que eu estou pegando. – ela deu de ombros e começou a dançar.
– Oi meu amor. – um loiro forte abraçou Claire por trás enquanto ela dançava.
– Oi lindo. – ela virou beijando ele.
– Quem é essa ai? – ele perguntou me comendo com os olhos.
– Essa é a mulher do Bieber. – ela levantou a minha mão que nem jurado de luta livre.
– Mulher do Bieber? – ele fez uma cara de impressionado.
– Claro que não... Não sou nada dele.
– Ainda! Porque logo menos vocês vão estar juntinhos. – Claire disse bêbada juntando as mãos como se fosse eu e o Justin se beijando.
– Você também vai no meu carro? – Duke perguntou enconchando a Claire que não parava quieta.
Dei um sorriso um pouco fofo. – Se não incomodar... Vou sim.
– Nunca vai ser um incomodo ter a mulher do Bieber no meu carro. – eu revirei os olhos. Pensa se a moda pega? O povo fica por ai me chamando de mulher do Bieber estranho.
– Já é 00h40minh e porque essas bagaça ainda estão aqui? – Claire perguntou impaciente. – Já era pro racha estar começando.
– Calma gatinha, estamos esperando os caras confirma que a barra está limpa e sem policias e já vamos.
– Então vamos dançar Caissy. – ela me puxou pra pista e começamos a dançar. Em matéria de dança eu e Claire dominávamos, a gente sabia ser sexy e provocante. Os homens estavam indo a loucura e eu e ela adorávamos aquela sensação de sermos desejadas.
– Claire. – Duke nos puxou da rodinha de homens que tinha formado em volta de nós. – Claire já está na hora do pega. – ela me olhou com os olhinhos brilhando. Entramos no carro do Duke e fomos com ele e o pessoal todo nos seguindo até a estrada das minas.
Convidaram eu e a Claire pra dar a largada e nós aceitamos. Um carro vermelho todo equipado que ganhou a corrida, aquilo rendia muito dinheiro se eu soubesse dirigir participaria daquilo fácil. A música começou de novo e as pessoas começaram a se movimentar para dançar só que eu e Claire já estávamos dançando há muito tempo não tínhamos parado um minuto.
– Cassy vamos subir na picape do Duke? – ela gritou no meu ouvido.
– Na picape? – perguntei confusa.
– È vem logo. – ela me puxou e começamos a dançar em cima da picape. Não estava nem um pouco cansada e também nem lembrava de nada Claire tinha me feito esquecer tudo.
POV Justin
Já tinha cheirado tudo o que eu tive direito nem sentia mais o meu nariz. Covarde? Eu sou mesmo não sei lhe dar com os problemas sem me esconder atrás da droga. Sai de casa estava muito irritado por não ter acabado com a vida Brian. Sem conta que eu acho que a Caissy teve uma crise de ciúmes, ela ficou o dia todo trancada no quarto nem passei por lá não estava com saco pra aguentar frescurite de mulher. Fiquei sabendo de um pega que ia ter na estrada das minas e passei por lá.
– Ae Drew! – o otário do Duke se aproximou de mim quando eu desci do carro.
– Eae. – o cumprimentei, não era muito com a cara daquele cara não, ele era um tremendo baba ovo.
– Só de bobeira? E os cara onde tá?
– Não sei... Não nasci grudado com eles. – falei entre os dentes e sentei em cima do capô do meu carro observando o movimento. Umas cachorras começaram a se aproximar pra tentar ficar comigo, mas nem estava a fim daquelas sujas, meu alvo era outro.
– E essas vadia dançando ali em cima da picape? – perguntei interessado, as mulheres estavam sendo cobiçada pelos caras que estavam em volta delas.
– Qual é Bieber não ta mais reconhecendo sua mulher?
– Minha mulher? – perguntei confuso.
– È cara... – ele estava me olhando estranho.
Levantei me aproximando das meninas para saber quem elas eram a droga dificultava a minha visão e eu tinha que chegar perto para saber quem era. As minas estavam dançando muito e por mim até rolava uma noite com elas rebolando daquele jeito em cima de mim. Mas quando eu vi quem era eu surtei.
– Filha da puta. – sussurrei ao notar que era Caissy que estava rebolando feito vagabunda ali naquela picape. Não pensei duas vezes a arrastei dali de cima pelo braço.
– Me solta! – ela tentou se soltar só que eu estava enfurecido e com sangue nos olhos. – Você não é nada meu pra me tratar desce jeito. – ela tentou se soltar enquanto eu a enfiava no carro a força e pegava o meu lugar no lado do motorista. – Eu não estou com você. Não sou nada sua então... Será que dá pra destravar essa porra dessa porta pra eu descer? – ela estava histérica e com raiva.
– Eu decido se você está ou não comigo. – acelerei o carro e sai cantando pneu.
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