Im gonna make you wet the bed.
Ir á um motel com o Justin tem os
lados positivos e os negativos. Ainda estava brava com ele, mas ir ao
motel e não fazer nada só provocá-lo, me faria sentir um pouco melhor.
Queria uma roupa diferente, já estava cansada do que estava vestindo,
ultimamente eu só estava vestindo roupa preta e salto, andando dark que
nem a Alexia, credo. A última coisa que quero é ser comparada á essa
lambisgoia, ou pior, ter de escutar que pago um pau para ela. Ridículo!
Revirei as minhas roupas e encontrei a roupa que fui ao pega aquele dia com a Claire. Se eu desse uma adaptada ficaria melhor, mas desisti assim que encontrei uma roupa bem melhor. Não sei de onde tinha vindo aquele vestido preto, a Pattie comprou tanta roupa que eu nem reparei em todas. O vestido em minhas mãos era super colado, deixava as minhas curvas bem avantajadas, tinha dado uma engordadinha, então destacava ainda mais. Olhei-me no espelho e sim, eu estava gostosa, não tinha o peito tão grande, mas nesses últimos dias não sei o que aconteceu o meus peitos inflaram. A maquiagem eu deixei fraca, o vestido já estava bem chamativo. Cabelo solto me deixava com mais cara de safada. Então era isso, estava perfeita!
Quando estava colocando o sapato o meu celular começou a tocar freneticamente.
– Droga! – larguei os sapatos e fui atender o celular, o meu sorriso se abriu quando eu vi que era o meu Brian.
– Fala meu fã. – falei com a voz risonha.
– E ai princesa tudo bem?
– Sim e você? – não sei por que, mas me deu uma felicidade tão grande em falar com ele.
– Tô bem.
– Porque me ligou?
– Estava com vontade de falar com uma chata. – ele riu.
– HÁ HA engraçadinho. – debochei.
– Quer vim aqui pra casa? – até suspirei com essa pergunta.
– Agora? – perguntei insegura, mas eu já sabia a resposta.
– Não, semana que vem... – debochou.
– Idiota!
– Claro que é agora né Caissy.
– Eu vou sair. – falei com a voz triste. Eu queria muito ir, mas eu tinha outros planos, provocar o Bieber.
– Ah esqueci, agora você vive vida de casada. – ele fez uma pausa e eu revirei os olhos.
– Me ensina a dirigir? – mudei de assunto.
– O que? – perguntou assustado.
– Me ensina a dirigir? – repeti.
– Ué, porque você está me pedindo isso? – ele disse confuso.
– Tudo bem você não quer deixa quieto...
– Não... Eu quero, mas isso é estranho. Porque o Bieber não vai te ensinar?
– Porque eu quero que seja você. – falei como se fosse obvio e com certeza o Brian ia ficar se achando.
– Ta bom. Mas no meu carro não. – ele disse rindo.
– Egoísta. Eu ganhei um carro, não preciso do seu!
– Melhor assim. – ele riu.
Escutei duas batidas na porta, não respondi nada. Mas eu sabia que era o Justin.
– Vou ter que desligar. – tentei transparecer tristeza.
– Vou passar te buscar cedo.
– Nem ferrado, depois do almoço.
– Já dei o meu horário... Esteja pronta. – ele riu e desligou na minha cara. Mas é um viadinho mesmo.
Voltei a me arrumar e mais uma vez bateram na porta. Respirei fundo, arrumei o salto no pé e pronto eu estava pronta. Tinha que esquecer tudo o que ele fez pra poder fazer o que eu queria. Respirei fundo. Abri a porta e ele estava parado pronto para bater mais uma vez.
– Ual. – ele deu um sorriso safado.
– Vamos? – meu tom estava arrogante.
– Pra onde você quiser! – ele disse com os olhos fixo no meu corpo e eu revirei os olhos e sai andando na frente. Diminui o passo até ele me alcança porque não sabia em qual carro ele iria, mas provavelmente era o novo.
Como eu disse foi o carro novo mesmo que ele escolheu. Ele abriu a porta tentando ser todo cavalheiro e eu achei aquilo ridículo, isso não era a cara dele. Justin deu a volta no carro e depois sentou no lugar dele. Aquele carro era magnifico, quando o Justin ligou o som levei um susto leve porque era muito alto. Estava tocando “How To Love”, e está ai uma boa dica o ele precisa saber como amar. Justin batia os dedos de forma ritmada no volante e eu estava quieta no meu canto fitando a paisagem, não sabia onde ficava o tal motel, e tenho de admitir, estava um pouco curiosa.
– Não vai dizer nada? – ele repousou a mão na minha coxa que estava descoberta e eu franzi o cenho não estávamos muito bem para ele me tocar daquela forma.
– Não tenho nada pra dizer. – voltei a olhar a paisagem.
– Tem certeza? – ele desceu a mão de forma lenta até meu joelho e depois subiu, senti um calafrio passar pelo meu copo. Foco Cassidy, foco.
– Tenho. – murmurei e tirei a mão dele da minha coxa.
Ele respirou fundo e voltou a ficar com os olhos fixos no caminho. Depois de um tempo ele parou o carro e desceu. Tínhamos chegado, Justin foi andando na frente e eu logo atrás. Estava me sentindo que nem aquelas puta que fazem o serviço caladas e depois só esperam uns trocados e vão embora.
– Eu ainda sou menor. – disse assim que notei a placa em minha frente “Proibido para menores de 18 anos”.
– Eu sei. – ele deu de ombros e voltou a caminhar.
Havíamos passado tão facilmente pela recepção que até me parecia que Justin já era conhecido por ali, pois nem identificações pediram. Ah, claro, isso porque ele SEMPRE vinha aqui... Ás vezes esqueço que o Justin que amo, também foi o Justin que quando me conheceu era o pior ser do mundo. O motel era enorme, sem contar que era muito chique e as cores que o decoravam eram fortes e provocantes.
Justin segurou em minha cintura e me guiou até uma porta prata. Entramos num elevador totalmente espelhado e ao meu lado Justin parecia sossegado ainda com suas mãos em minha cintura. Respirei fundo e me afastei um pouco dele. Ele não disse nada, apenas apertou o botão e começou á balançar o pé de forma ritmada e bater as mãos na lateral do corpo. Ok, ele agia tão normalmente, mesmo perante á tudo o que tem acontecido, e eu aqui, parecendo uma idiota. Saímos do elevador e Justin me guiou até um quarto. Ele abriu a porta e sorriu para mim, segurando a porta para que eu entrasse. Não retribui o sorriso, apenas ignorei e entrei. Aquilo era diferente de tudo o que eu já havia visto, e o engraçado era que não tinha janela no quarto, era tudo fechado. Eu observava tudo àquilo com muita curiosidade no teto e na parede atrás da cama tinham espelho. Do lado externo do quarto tinha uma piscina extraordinária coberta com um teto solar, a cama era redonda e de frente á ela tinha um ferro. A decoração era magnifica as cores eram tão fortes, que só de olhar você sentia prazer. Justin pegou uma garrafa de champanhe e abriu. Eu ainda não estava completamente á vontade e ele parecia distante.
– Ta com frio? – ele perguntou bem próximo de mim.
– Não. –fugi saindo de perto dele.
– Nem eu. – quando me virei ele estava sem camisa, senti meu rosto pegar fogo. Eu já estava me perdendo naquele corpo novamente. Respirei fundo para me livrar daqueles pensamentos maliciosos.
Aproximei-me da piscina e notei que o Justin não tirava os olhos de mim, ele estava com a taça na mão fingindo estar entretido com o celular, mas eu o via tentando conter os olhares principalmente quando eu tirei o vestido para poder entrar na piscina. O fato era que eu estava louca para dar um mergulho.
Aquele lugar estava tão parado precisava de uma música. Peguei o controle remoto e liguei o som. “Wet The Bed”? Uma ótima música para o momento... Dei um sorriso de lado quando percebi que Justin me encarava e depois cai na água que estava morna para a temperatura do meu corpo. Quando submergi, vi o Justin travado na cama com os olhos fixo em mim. Eu ainda nem estava fazendo nada e ele já estava daquele jeito, o volume da cueca era visível. Mergulhei atravessando a piscina indo até a outra ponta. Quando cheguei á borda, Justin estava parado segurando uma toalha, dei um sorriso safado, aquele ali não perde tempo. Sai da piscina e ele me envolveu na toalha ficando bem próximos de mim. Sua respiração chicoteava meu pescoço, aquilo era torturante e extremamente delirante. Eu não podia me entregar tão fácil assim. Iria tortura-lo, por tudo o que ele fez comigo. Afastei-me de súbito, antes que não conseguisse mais me controlar e fui para perto da cama. Sentei-me meio desconfortável. Justin havia mudado muito desde que Alexia voltou e eu também, já não sabia mais o que esperar de suas ações, e o pior disso tudo é que mesmo sabendo que á qualquer momento ele pode me fazer sua prisioneira, eu não deixo de amá-lo. Mas bom, hoje será diferente, ele vai provar do próprio veneno, vai ver como é ruim ser tratado com tanta frieza. Se ele acha que sou como as vadias que ele estava acostumado, ou até mesmo como a Alexia, ele não viu nada. Eu também sei brincar! Arrumei minha postura e vi Justin se aproximar ainda com a expressão confusa estampada no rosto.
– Cassidy, o que foi? – Justin perguntou sentando ao meu lado.
– Nada. – disse irônica e lancei meu melhor sorriso. Justin pareceu convencido, devia estar achando que eu apenas estava receosa quanto ao local. Idiota! Justin relaxou ao meu lado e colocou uma de suas mãos em minha perna. Eu juro que estava me controlando, mas seu toque me deixava quente, fazia com que eu quisesse agarrá-lo. Eu tinha necessidade dele, de seus lábios, de seu corpo... Mexi minha cabeça tentando me livrar de meus pensamentos e respirei fundo. Tirei a mão de Justin de minha coxa e ele me encarou confuso. Era agora! Não poderia evita-lo por mais tempo. Pousei minha mão em um de seus ombros e me levantei, ficando de frente á ele. Justin me encarou e em seus olhos a confusão era clara. Ele ia abrir a boca para falar algo mais eu o silenciei com um dedo em seus lábios. Ele sorriu malicioso e ficou quieto. Ótimo! Ele já está caindo... Escorreguei minha mão por seu ombro, descendo por todo seu tronco e parando no cós de sua calça. Ele se arrepiou e me puxou para seu colo. Sorri safada e soltei seus braços de mim. Quem estaria no comando era EU! Encarei Justin e levei minhas mãos até sua nuca, mexendo em seu cabelo e acariciando seu rosto. Depositei um beijo em seu pescoço e me afastei quando ouvi um resmungo satisfatório dele. Corri meus olhos pelo quarto e parei no ferro que ficava de frente para a cama. Eu poderia tornar esse joguinho ainda melhor... Já tinha visto algumas mulheres dançando nesse negócio, e não me parecia difícil, e poderia ser mais uma coisa ao meu favor. Passei a língua pelos lábios, encarei bem o objeto e fui a sua direção. Deixei minha toalha escorregar pelo meu corpo e ouvi Justin arfar. Com a mão direita eu segurei aquele ferro gelado e comecei a dar voltas nele. Justin me olhava chocado, e eu já estava me sentindo poderosa. Parei do lado do ferro ainda segurando-o e fui balançando meu corpo para frente e para trás sensualmente, depois parei de costas para Justin, descendo até o chão e depois inclinando minha bunda para subir. Arrisquei um olhar em direção á Justin, que estava se contorcendo naquela cama. Bom, está funcionando. Arrisquei alguns movimentos mais ousados, um pouco mais chamativos e sensuais. Virei-me de frente para Justin e comecei a dançar com o poste como se ele fosse Justin, rebolava meu corpo e descia frequentemente até o chão. Minhas pernas estavam abertas, para que fosse mais fácil de descer. Minha lingerie estava molhada e grudava em minha pele, deixando-me um pouco mais vadia... Meu cabelo caia no olho e eu passava minha mão por eles tentando mantê-los distantes de meu rosto. Sem sucesso, é claro! Justin tinha sua mão pressionada contra seu membro ainda coberto pelas calças e seus olhos não saiam de meu corpo. Fiquei de costas para o ferro agora, segurei-o com minhas mãos no alto de minha cabeça e comecei a esfregar minha bunda nele. Justin tentava controlar seus gemidos pressionando seus lábios, ele já estava totalmente duro, mas eu ainda queria provoca-lo mais. Dei a volta no ferro novamente, o segurei com as duas mãos, peguei impulso e dei um salto, saindo do chão. Dei a volta nele com minhas pernas nele e voltei ao chão colada ao ferro. Desci até o chão rapidamente e tornei a subir. Inclinei minha bunda e enquanto segurava firme o ferro com minha mão direita, deslizava a esquerda por toda sua extensão. Sorri maliciosa e vi que Justin tinha suas mãos agora dentro de suas calças. Mordi o lábio inferior e prossegui com meu showzinho. Rocei minha intimidade no ferro e vi que aquilo fora a perdição de Justin. O garoto tentava se livrar de suas calças desesperado. Sorri satisfeita e decidi ir a sua direção. Caminhei lentamente e quando cheguei bem perto, segurei sua mão, passando-a por todo meu corpo, de meus seios ás minhas coxas. Justin mordeu os lábios e eu soltei sua mão. Passei minhas pernas pela cintura de Justin e sentei em seu colo. Puxei seus cabelos que escapavam sob meus dedos e mordi seu lábio inferior. Justin apertou minhas coxas e um gemido escapou por entre meus lábios. Arranhei suas costas e apertei seu membro com força. Justin arfou e eu me levantei, caminhando lentamente até a lateral da cama. Justin me seguiu com o olhar e eu sorri. Ele havia caído perfeitamente em meu jogo até agora, mas aqueles olhos, aquilo me tirava do sério, aquilo era pedir para minha integridade evacuar. Seus olhos eram claros ao descreverem o desejo que o possuía e eu sabia que o meu não deveria mostrar coisa diferente. Subi naquela cama gigante e me deitei sobre os travesseiros e as rosas que enfeitavam o lugar. Justin passou a língua entre os lábios, tirou sua calça e veio até mim, apenas com sua boxer preta. O volume em sua calça era perceptível, e posso garantir que eu não estava menos excitada que ele. Concentração Cassidy! Concentração! Que concentração o que? Puta homem gostoso na minha frente, extremamente excitado e eu ainda querendo brincar? Não sei se aguento por muito mais tempo... Justin se aproximou ainda mais de mim e subiu em minha cintura. Seu corpo era sustentado por seus braços, seus lábios estavam entre abertos e a respiração pesada. Nossos rostos estavam muito pertos, de repente meu coração começou a bater mais forte, meu foco eram seus lábios e toda a minha consciência e meu plano foram por água a baixo, assim que nossos lábios se encontraram. Seus lábios quentes e macios... Justin pediu passagem para um beijo mais profundo e eu cedi, sem nem pensar nas consequências. Eu sabia onde aquele simples beijo nos levaria, mas bem no fundo eu sabia que não resistiria á ele até o fim. Agora simplesmente me entreguei. Me entreguei de corpo e alma, para que ele me possuísse da maneira que bem entendesse e que se foda o que ele irá fazer comigo depois, pois sinceramente? Estou preocupada com o agora, e nesse momento, meu homem está louco para me foder e eu não irei mais rejeitar, pois eu estava louca para ser fodida.
POV JUSTIN
Confesso que o que Cassidy estava fazendo comigo era torturante, entrar naquela água só de lingerie, me tratar estranho, e depois dançar naquele negócio de ferro? Porra, que homem que resiste á isso? Juro que á princípio pensei em Alexia, esse jeito autoritário e selvagem, mas depois só o que conseguia pensar era no corpo de Caissy junto ao meu. Aquela garota estava me matando. Só tinha cara de santinha, porque de santa essa ai passa longe. Não sabia que ela fosse capaz do que estava fazendo agora, e ás vezes até fico em dúvida se realmente eu fui o primeiro cara da vida dela, mas de fato, as evidencias são que sim, mas ultimamente... Deus, a Caissy parece uma mulher e puta mulher experiente.
A beijei com toda a vontade possível queria demonstrar o quão louco ela me deixava, e não que só meu colega lá me baixo me denunciasse, mas eu precisava mostrar de outras formas. Minhas mãos percorriam toda a extensão do corpo de Caissy e ela se arrepiava á cada toque. A única coisa que nos separavam eram aquelas malditas peças intimas, pedaços de pano inúteis... Não tinha como negar, Caissy deixava qualquer cara louco, e esse é um dos motivos de eu querer protege-la, pois sei que na primeira oportunidade, algum otário pode tirá-la de mim, e não vou deixar que isso aconteça. NUNCA! Desci meus beijos para o pescoço dela e mordiquei. Caissy arfou e então eu fui á procura do fecho daquele sutiã. Assim que o encontrei, abri e Caissy arqueou as costas para que eu pudesse me livrar daquela peça e assim que consegui a atirei em algum canto daquele quarto. Seus seios estavam mais fartos do que eu me recordava, mas isso não era ruim, pelo contrário, acho que ela ficava até melhor assim... Belisquei um se seus seios com as pontas dos dedos e Caissy soltou um gemido rouco. Lambi seu pescoço e enquanto abocanhava seu peito, desci uma mão até sua calcinha que já estava completamente úmida, e não acho que fora só por causa da piscina... Afastei um pouco sua calcinha e passei um dedo por sua intimidade. Como imaginei! Completamente molhada e apertada. Essa é minha Cassidy! A penetrei com dois dedos de uma vez e ela deu um impulso para trás. Depois relaxou e começou a mexer seu quadril á procura de satisfação. Aquela garota era a peste me pessoa. Comecei á estimulá-la, cada vez mais rápido e mais fundo. Beijei seus lábios mais uma vez e pude encarar seus olhos que transbordavam luxúria.
– Awn Justin, mais rápido! – Caissy pediu e assim o fiz. Aumentei os movimentos e ela se contorceu sob meus dedos. – Porra Justin, vai! – gemeu e eu pude sentir que ela estava quase lá. Belisquei seu clitóris e então Caissy se contorceu mais uma vez e liberou seu líquido em meus dedos. Lambi o pouco que escorria por meus dedos e sorri.
– Gostosa como sempre, quer experimentar? – perguntei malicioso e ela assentiu. Levei meus dedos até sua boca e ela abocanhou meus dedos, experimentando seu próprio gosto. Ela lambeu os lábios e sorriu maliciosa. Ri fraco e a beijei com fervor. Puta mina gostosa, acho que devo ser o cara mais sortudo desse mundo. Meu membro pulsava sob minha cueca, ele exigia atenção e acho que Caissy também reparou nisso, pois me encarou, segurou em meus ombros e inverteu nossas posições, subindo em cima de mim. Ela tratou de logo se livrar de minha boxer e eu a ajudei a tirar sua calcinha jogando em algum lugar do quarto que eu não estava interessado em saber onde. Caissy sentou sobre meu membro e começou á cavalgar. Minha cabeça estava tombada para o lado, aquela menina era fantástica, e sabia como me satisfazer... Segurei na cintura dela e a ajudei com os movimentos. Escapavam gemidos safados dos lábios de minha garota, aqueles peitões pulavam conforme seus movimentos e aquilo era meu paraíso.
– Justin, eu...
– Tudo bem, eu também já estou chegando... – disse enquanto aumentávamos os movimentos. Caissy mastigou meu pau e o lambuzou com seu gozo, logo em seguida a preenchi com o meu. Fui diminuindo os movimentos, exausto. Caissy também. Ela caiu ao meu lado ofegante e se deitou em meu peito depois de alguns minutos.
POV CAISSY
Eu tinha certeza de que não conseguiria me segurar, e sinceramente, ultimamente eu não tenho controle sobre mim mesma, mas tinha uma coisa que estava me deixando angustiada, o motivo pelo qual eu demoro para dormir a noite, e a coisa que mais me incomoda.
– Porque você me escolheu? – perguntei com a respiração ainda ofegante. Com a cabeça no peito dele ouvindo os batimentos do coração que eram ritmados. Eu precisava saber, afinal, ela sempre foi o amor da vida dele, e agora ele diz que eu sou quem importa... Justin fez uma pausa breve. Estava com a respiração ainda muito forte.
– Porque você tem um belo sorriso, um bom senso de humor, é honesta, amável e confiável. – ele disse e beijou o alto da minha cabeça.
Cansados? Eu e Justin estávamos acabados. Se o sexo foi bom? Foi um dos melhores. Poderia morrer agora nesse exato momento que morreria satisfeita. Ele enrolava o dedo na ponta dos meus cabelos grudados nas costas.
– 05h20min da manhã. – Justin sussurrou e eu levantei um pouco o corpo para ter a visão do rosto dele.
– O que, que tem? – perguntei confusa.
– Vamos dar uma volta. – ele saiu de baixo de mim ficando de pé.
– Você tá doido, é? – me sentei na cama me cobrindo com o lençol.
– Vai ficar ai? – ele perguntou abotoando as calças e eu sorri. Levantei de pressa da cama e peguei meu vestido que estava no chão, vesti minha calcinha e coloquei o vestido sem sutiã meus peitos estavam doloridos.
Fiquei pronta em três tempos o meu estado não tinha nada a ver com o que eu cheguei. Meu cabelo já estava liso de mais sem nenhum volume nas pontas, meu corpo estava pregando e eu ainda estava cansada, joguei meu sutiã fora. Justin sorriu pra mim assim que terminei de me vesti. Peguei meus sapatos e ele pegou na minha mão livre. Passou uma mão em volta do meu pescoço, eu estava tão radiante. Chegamos à recepção e eu estava rindo sem parar das gracinhas do Justin.
– Ai patrão. – ele chamou a atenção do atendente. – Valeu. – ele jogou um bolo de dinheiro e as chaves do quarto pro cara que assentiu com a cabeça. Pegou na minha mão e corremos até o carro o sorriso em meu rosto não negava o quanto eu estava feliz e o dele? O dele nem se fala. Toda hora ele sorria com os olhos me deixando mais alucinada.
Os vidros do carro estavam abaixados e o vento batia fazendo meus cabelos voarem. Aquela sensação de soma só estava aumentando dentro de mim. 150 km/h na estrada e meu homem do meu lado sem nada e nem ninguém pra interromper... Queria que fosse todos os dias assim.
– Pra onde vamos? – perguntei com a voz um pouco risonha e ele apenas sorriu não dizendo nada.
A madrugada ainda estava um pouco escura e mais um pouquinho já clarearia. Estávamos na estrada km 75 em direção a Roswell. Ele parou o carro no acostamento. Aquele lado da estrada parecia ser perigoso... Quatro pistas, duas que vai e duas que vem, achei aquilo louco.
Desci do carro acompanhando o Justin até a ponta do penhasco. Visão maravilhosa.
– Nascer do sol. – ele me abraçou e beijou minha bochecha. O sol já estava aparecendo no horizonte na direção leste.
– Você está agindo amavelmente. – ele me encarou.
– Você me faz bem. – ele disse esbarrando os lábios nos meus.
– Eu amo você. – selei nossos lábios com calma.
– Eu amo mais. – Justin disse entre o beijo me fazendo rir. O telefone dele começou. Ele bufou.
– Atende. – peguei o celular do bolso dele.
– Por que minha mãe tá me ligando à uma hora dessas? – ele disse confuso e saiu se afastando.
Respirei fundo sentido o cheiro bom que vinha daquele lugar, enquanto Justin falava com a Pattie.
– Caissy. – ele me chamou. – Ela quer falar com você. – ele estendeu o celular.
– Oi Pattie. – falei um pouco sem graça.
– Querida, está tudo bem?
– Sim e você? – perguntei cautelosa.
– Estou ótima. – ela disse contente.
– Você e o Justin estão voltando da balada essa hora. – travei. – Caissy cuidado.
– Ah Pattie, o Justin está cuidando muito bem de mim. – ele tapou a boca segurando o riso.
– Eu volto essa semana ainda... Já que vocês não vão vim mais. – meu coração disparou e um frio me passou pela espinha.
– Sério? Ain que bom. – tentei ser a mais animada possível.
– Tenho que resolver uns negócios. E ir ao convento né? Afinal o seu tempo de férias está acabando. – aquilo me deixou triste.
– É. – acho que ela percebeu a tristeza em minha voz.
– Eu vou pegar sua guarda... Estou correndo atrás disso. – não tive nem o que falar.
– Eu não sei nem o que dizer. Muito obrigada. – agradeci
– De nada meu amor... Querida vou desligar, se cuida viu!
– Tudo bem Pattie, beijos. – desliguei o telefone. Pelo meu sorriso Justin já sabia do que se tratava, eu pulei no colo dele saindo do chão.
– Ela vai pegar minha guarda. – distribui beijos no rosto dele.
– Não precisa de guarda você já é minha! – ele disse sorrindo e eu revirei os olhos.
– Vamos embora? – me lembrei de que tinha um compromisso com o Brian e não tinha dormido nada.
– Vamos. – ele me deu um selinho. – Hoje eu vou ficar o dia todo com você. – fudeo!
– È-È. – gaguejei. – Hoje, hoje eu vou sair com o Brian. – queria sair correndo depois daquilo. Na hora ele fechou a cara.
– Sair com o Brian? – ele franziu o cenho.
– Ele vai me ensinar a dirigir. – me recuperei.
– Hum. – a expressão dele já tinha mudado completamente. – Vamos embora então. – ele saiu e entrou no carro, pela cara dele as coisas já não estavam mais bem como antes.
Revirei as minhas roupas e encontrei a roupa que fui ao pega aquele dia com a Claire. Se eu desse uma adaptada ficaria melhor, mas desisti assim que encontrei uma roupa bem melhor. Não sei de onde tinha vindo aquele vestido preto, a Pattie comprou tanta roupa que eu nem reparei em todas. O vestido em minhas mãos era super colado, deixava as minhas curvas bem avantajadas, tinha dado uma engordadinha, então destacava ainda mais. Olhei-me no espelho e sim, eu estava gostosa, não tinha o peito tão grande, mas nesses últimos dias não sei o que aconteceu o meus peitos inflaram. A maquiagem eu deixei fraca, o vestido já estava bem chamativo. Cabelo solto me deixava com mais cara de safada. Então era isso, estava perfeita!
Quando estava colocando o sapato o meu celular começou a tocar freneticamente.
– Droga! – larguei os sapatos e fui atender o celular, o meu sorriso se abriu quando eu vi que era o meu Brian.
– Fala meu fã. – falei com a voz risonha.
– E ai princesa tudo bem?
– Sim e você? – não sei por que, mas me deu uma felicidade tão grande em falar com ele.
– Tô bem.
– Porque me ligou?
– Estava com vontade de falar com uma chata. – ele riu.
– HÁ HA engraçadinho. – debochei.
– Quer vim aqui pra casa? – até suspirei com essa pergunta.
– Agora? – perguntei insegura, mas eu já sabia a resposta.
– Não, semana que vem... – debochou.
– Idiota!
– Claro que é agora né Caissy.
– Eu vou sair. – falei com a voz triste. Eu queria muito ir, mas eu tinha outros planos, provocar o Bieber.
– Ah esqueci, agora você vive vida de casada. – ele fez uma pausa e eu revirei os olhos.
– Me ensina a dirigir? – mudei de assunto.
– O que? – perguntou assustado.
– Me ensina a dirigir? – repeti.
– Ué, porque você está me pedindo isso? – ele disse confuso.
– Tudo bem você não quer deixa quieto...
– Não... Eu quero, mas isso é estranho. Porque o Bieber não vai te ensinar?
– Porque eu quero que seja você. – falei como se fosse obvio e com certeza o Brian ia ficar se achando.
– Ta bom. Mas no meu carro não. – ele disse rindo.
– Egoísta. Eu ganhei um carro, não preciso do seu!
– Melhor assim. – ele riu.
Escutei duas batidas na porta, não respondi nada. Mas eu sabia que era o Justin.
– Vou ter que desligar. – tentei transparecer tristeza.
– Vou passar te buscar cedo.
– Nem ferrado, depois do almoço.
– Já dei o meu horário... Esteja pronta. – ele riu e desligou na minha cara. Mas é um viadinho mesmo.
Voltei a me arrumar e mais uma vez bateram na porta. Respirei fundo, arrumei o salto no pé e pronto eu estava pronta. Tinha que esquecer tudo o que ele fez pra poder fazer o que eu queria. Respirei fundo. Abri a porta e ele estava parado pronto para bater mais uma vez.
– Ual. – ele deu um sorriso safado.
– Vamos? – meu tom estava arrogante.
– Pra onde você quiser! – ele disse com os olhos fixo no meu corpo e eu revirei os olhos e sai andando na frente. Diminui o passo até ele me alcança porque não sabia em qual carro ele iria, mas provavelmente era o novo.
Como eu disse foi o carro novo mesmo que ele escolheu. Ele abriu a porta tentando ser todo cavalheiro e eu achei aquilo ridículo, isso não era a cara dele. Justin deu a volta no carro e depois sentou no lugar dele. Aquele carro era magnifico, quando o Justin ligou o som levei um susto leve porque era muito alto. Estava tocando “How To Love”, e está ai uma boa dica o ele precisa saber como amar. Justin batia os dedos de forma ritmada no volante e eu estava quieta no meu canto fitando a paisagem, não sabia onde ficava o tal motel, e tenho de admitir, estava um pouco curiosa.
– Não vai dizer nada? – ele repousou a mão na minha coxa que estava descoberta e eu franzi o cenho não estávamos muito bem para ele me tocar daquela forma.
– Não tenho nada pra dizer. – voltei a olhar a paisagem.
– Tem certeza? – ele desceu a mão de forma lenta até meu joelho e depois subiu, senti um calafrio passar pelo meu copo. Foco Cassidy, foco.
– Tenho. – murmurei e tirei a mão dele da minha coxa.
Ele respirou fundo e voltou a ficar com os olhos fixos no caminho. Depois de um tempo ele parou o carro e desceu. Tínhamos chegado, Justin foi andando na frente e eu logo atrás. Estava me sentindo que nem aquelas puta que fazem o serviço caladas e depois só esperam uns trocados e vão embora.
– Eu ainda sou menor. – disse assim que notei a placa em minha frente “Proibido para menores de 18 anos”.
– Eu sei. – ele deu de ombros e voltou a caminhar.
Havíamos passado tão facilmente pela recepção que até me parecia que Justin já era conhecido por ali, pois nem identificações pediram. Ah, claro, isso porque ele SEMPRE vinha aqui... Ás vezes esqueço que o Justin que amo, também foi o Justin que quando me conheceu era o pior ser do mundo. O motel era enorme, sem contar que era muito chique e as cores que o decoravam eram fortes e provocantes.
Justin segurou em minha cintura e me guiou até uma porta prata. Entramos num elevador totalmente espelhado e ao meu lado Justin parecia sossegado ainda com suas mãos em minha cintura. Respirei fundo e me afastei um pouco dele. Ele não disse nada, apenas apertou o botão e começou á balançar o pé de forma ritmada e bater as mãos na lateral do corpo. Ok, ele agia tão normalmente, mesmo perante á tudo o que tem acontecido, e eu aqui, parecendo uma idiota. Saímos do elevador e Justin me guiou até um quarto. Ele abriu a porta e sorriu para mim, segurando a porta para que eu entrasse. Não retribui o sorriso, apenas ignorei e entrei. Aquilo era diferente de tudo o que eu já havia visto, e o engraçado era que não tinha janela no quarto, era tudo fechado. Eu observava tudo àquilo com muita curiosidade no teto e na parede atrás da cama tinham espelho. Do lado externo do quarto tinha uma piscina extraordinária coberta com um teto solar, a cama era redonda e de frente á ela tinha um ferro. A decoração era magnifica as cores eram tão fortes, que só de olhar você sentia prazer. Justin pegou uma garrafa de champanhe e abriu. Eu ainda não estava completamente á vontade e ele parecia distante.
– Ta com frio? – ele perguntou bem próximo de mim.
– Não. –fugi saindo de perto dele.
– Nem eu. – quando me virei ele estava sem camisa, senti meu rosto pegar fogo. Eu já estava me perdendo naquele corpo novamente. Respirei fundo para me livrar daqueles pensamentos maliciosos.
Aproximei-me da piscina e notei que o Justin não tirava os olhos de mim, ele estava com a taça na mão fingindo estar entretido com o celular, mas eu o via tentando conter os olhares principalmente quando eu tirei o vestido para poder entrar na piscina. O fato era que eu estava louca para dar um mergulho.
Aquele lugar estava tão parado precisava de uma música. Peguei o controle remoto e liguei o som. “Wet The Bed”? Uma ótima música para o momento... Dei um sorriso de lado quando percebi que Justin me encarava e depois cai na água que estava morna para a temperatura do meu corpo. Quando submergi, vi o Justin travado na cama com os olhos fixo em mim. Eu ainda nem estava fazendo nada e ele já estava daquele jeito, o volume da cueca era visível. Mergulhei atravessando a piscina indo até a outra ponta. Quando cheguei á borda, Justin estava parado segurando uma toalha, dei um sorriso safado, aquele ali não perde tempo. Sai da piscina e ele me envolveu na toalha ficando bem próximos de mim. Sua respiração chicoteava meu pescoço, aquilo era torturante e extremamente delirante. Eu não podia me entregar tão fácil assim. Iria tortura-lo, por tudo o que ele fez comigo. Afastei-me de súbito, antes que não conseguisse mais me controlar e fui para perto da cama. Sentei-me meio desconfortável. Justin havia mudado muito desde que Alexia voltou e eu também, já não sabia mais o que esperar de suas ações, e o pior disso tudo é que mesmo sabendo que á qualquer momento ele pode me fazer sua prisioneira, eu não deixo de amá-lo. Mas bom, hoje será diferente, ele vai provar do próprio veneno, vai ver como é ruim ser tratado com tanta frieza. Se ele acha que sou como as vadias que ele estava acostumado, ou até mesmo como a Alexia, ele não viu nada. Eu também sei brincar! Arrumei minha postura e vi Justin se aproximar ainda com a expressão confusa estampada no rosto.
– Cassidy, o que foi? – Justin perguntou sentando ao meu lado.
– Nada. – disse irônica e lancei meu melhor sorriso. Justin pareceu convencido, devia estar achando que eu apenas estava receosa quanto ao local. Idiota! Justin relaxou ao meu lado e colocou uma de suas mãos em minha perna. Eu juro que estava me controlando, mas seu toque me deixava quente, fazia com que eu quisesse agarrá-lo. Eu tinha necessidade dele, de seus lábios, de seu corpo... Mexi minha cabeça tentando me livrar de meus pensamentos e respirei fundo. Tirei a mão de Justin de minha coxa e ele me encarou confuso. Era agora! Não poderia evita-lo por mais tempo. Pousei minha mão em um de seus ombros e me levantei, ficando de frente á ele. Justin me encarou e em seus olhos a confusão era clara. Ele ia abrir a boca para falar algo mais eu o silenciei com um dedo em seus lábios. Ele sorriu malicioso e ficou quieto. Ótimo! Ele já está caindo... Escorreguei minha mão por seu ombro, descendo por todo seu tronco e parando no cós de sua calça. Ele se arrepiou e me puxou para seu colo. Sorri safada e soltei seus braços de mim. Quem estaria no comando era EU! Encarei Justin e levei minhas mãos até sua nuca, mexendo em seu cabelo e acariciando seu rosto. Depositei um beijo em seu pescoço e me afastei quando ouvi um resmungo satisfatório dele. Corri meus olhos pelo quarto e parei no ferro que ficava de frente para a cama. Eu poderia tornar esse joguinho ainda melhor... Já tinha visto algumas mulheres dançando nesse negócio, e não me parecia difícil, e poderia ser mais uma coisa ao meu favor. Passei a língua pelos lábios, encarei bem o objeto e fui a sua direção. Deixei minha toalha escorregar pelo meu corpo e ouvi Justin arfar. Com a mão direita eu segurei aquele ferro gelado e comecei a dar voltas nele. Justin me olhava chocado, e eu já estava me sentindo poderosa. Parei do lado do ferro ainda segurando-o e fui balançando meu corpo para frente e para trás sensualmente, depois parei de costas para Justin, descendo até o chão e depois inclinando minha bunda para subir. Arrisquei um olhar em direção á Justin, que estava se contorcendo naquela cama. Bom, está funcionando. Arrisquei alguns movimentos mais ousados, um pouco mais chamativos e sensuais. Virei-me de frente para Justin e comecei a dançar com o poste como se ele fosse Justin, rebolava meu corpo e descia frequentemente até o chão. Minhas pernas estavam abertas, para que fosse mais fácil de descer. Minha lingerie estava molhada e grudava em minha pele, deixando-me um pouco mais vadia... Meu cabelo caia no olho e eu passava minha mão por eles tentando mantê-los distantes de meu rosto. Sem sucesso, é claro! Justin tinha sua mão pressionada contra seu membro ainda coberto pelas calças e seus olhos não saiam de meu corpo. Fiquei de costas para o ferro agora, segurei-o com minhas mãos no alto de minha cabeça e comecei a esfregar minha bunda nele. Justin tentava controlar seus gemidos pressionando seus lábios, ele já estava totalmente duro, mas eu ainda queria provoca-lo mais. Dei a volta no ferro novamente, o segurei com as duas mãos, peguei impulso e dei um salto, saindo do chão. Dei a volta nele com minhas pernas nele e voltei ao chão colada ao ferro. Desci até o chão rapidamente e tornei a subir. Inclinei minha bunda e enquanto segurava firme o ferro com minha mão direita, deslizava a esquerda por toda sua extensão. Sorri maliciosa e vi que Justin tinha suas mãos agora dentro de suas calças. Mordi o lábio inferior e prossegui com meu showzinho. Rocei minha intimidade no ferro e vi que aquilo fora a perdição de Justin. O garoto tentava se livrar de suas calças desesperado. Sorri satisfeita e decidi ir a sua direção. Caminhei lentamente e quando cheguei bem perto, segurei sua mão, passando-a por todo meu corpo, de meus seios ás minhas coxas. Justin mordeu os lábios e eu soltei sua mão. Passei minhas pernas pela cintura de Justin e sentei em seu colo. Puxei seus cabelos que escapavam sob meus dedos e mordi seu lábio inferior. Justin apertou minhas coxas e um gemido escapou por entre meus lábios. Arranhei suas costas e apertei seu membro com força. Justin arfou e eu me levantei, caminhando lentamente até a lateral da cama. Justin me seguiu com o olhar e eu sorri. Ele havia caído perfeitamente em meu jogo até agora, mas aqueles olhos, aquilo me tirava do sério, aquilo era pedir para minha integridade evacuar. Seus olhos eram claros ao descreverem o desejo que o possuía e eu sabia que o meu não deveria mostrar coisa diferente. Subi naquela cama gigante e me deitei sobre os travesseiros e as rosas que enfeitavam o lugar. Justin passou a língua entre os lábios, tirou sua calça e veio até mim, apenas com sua boxer preta. O volume em sua calça era perceptível, e posso garantir que eu não estava menos excitada que ele. Concentração Cassidy! Concentração! Que concentração o que? Puta homem gostoso na minha frente, extremamente excitado e eu ainda querendo brincar? Não sei se aguento por muito mais tempo... Justin se aproximou ainda mais de mim e subiu em minha cintura. Seu corpo era sustentado por seus braços, seus lábios estavam entre abertos e a respiração pesada. Nossos rostos estavam muito pertos, de repente meu coração começou a bater mais forte, meu foco eram seus lábios e toda a minha consciência e meu plano foram por água a baixo, assim que nossos lábios se encontraram. Seus lábios quentes e macios... Justin pediu passagem para um beijo mais profundo e eu cedi, sem nem pensar nas consequências. Eu sabia onde aquele simples beijo nos levaria, mas bem no fundo eu sabia que não resistiria á ele até o fim. Agora simplesmente me entreguei. Me entreguei de corpo e alma, para que ele me possuísse da maneira que bem entendesse e que se foda o que ele irá fazer comigo depois, pois sinceramente? Estou preocupada com o agora, e nesse momento, meu homem está louco para me foder e eu não irei mais rejeitar, pois eu estava louca para ser fodida.
POV JUSTIN
Confesso que o que Cassidy estava fazendo comigo era torturante, entrar naquela água só de lingerie, me tratar estranho, e depois dançar naquele negócio de ferro? Porra, que homem que resiste á isso? Juro que á princípio pensei em Alexia, esse jeito autoritário e selvagem, mas depois só o que conseguia pensar era no corpo de Caissy junto ao meu. Aquela garota estava me matando. Só tinha cara de santinha, porque de santa essa ai passa longe. Não sabia que ela fosse capaz do que estava fazendo agora, e ás vezes até fico em dúvida se realmente eu fui o primeiro cara da vida dela, mas de fato, as evidencias são que sim, mas ultimamente... Deus, a Caissy parece uma mulher e puta mulher experiente.
A beijei com toda a vontade possível queria demonstrar o quão louco ela me deixava, e não que só meu colega lá me baixo me denunciasse, mas eu precisava mostrar de outras formas. Minhas mãos percorriam toda a extensão do corpo de Caissy e ela se arrepiava á cada toque. A única coisa que nos separavam eram aquelas malditas peças intimas, pedaços de pano inúteis... Não tinha como negar, Caissy deixava qualquer cara louco, e esse é um dos motivos de eu querer protege-la, pois sei que na primeira oportunidade, algum otário pode tirá-la de mim, e não vou deixar que isso aconteça. NUNCA! Desci meus beijos para o pescoço dela e mordiquei. Caissy arfou e então eu fui á procura do fecho daquele sutiã. Assim que o encontrei, abri e Caissy arqueou as costas para que eu pudesse me livrar daquela peça e assim que consegui a atirei em algum canto daquele quarto. Seus seios estavam mais fartos do que eu me recordava, mas isso não era ruim, pelo contrário, acho que ela ficava até melhor assim... Belisquei um se seus seios com as pontas dos dedos e Caissy soltou um gemido rouco. Lambi seu pescoço e enquanto abocanhava seu peito, desci uma mão até sua calcinha que já estava completamente úmida, e não acho que fora só por causa da piscina... Afastei um pouco sua calcinha e passei um dedo por sua intimidade. Como imaginei! Completamente molhada e apertada. Essa é minha Cassidy! A penetrei com dois dedos de uma vez e ela deu um impulso para trás. Depois relaxou e começou a mexer seu quadril á procura de satisfação. Aquela garota era a peste me pessoa. Comecei á estimulá-la, cada vez mais rápido e mais fundo. Beijei seus lábios mais uma vez e pude encarar seus olhos que transbordavam luxúria.
– Awn Justin, mais rápido! – Caissy pediu e assim o fiz. Aumentei os movimentos e ela se contorceu sob meus dedos. – Porra Justin, vai! – gemeu e eu pude sentir que ela estava quase lá. Belisquei seu clitóris e então Caissy se contorceu mais uma vez e liberou seu líquido em meus dedos. Lambi o pouco que escorria por meus dedos e sorri.
– Gostosa como sempre, quer experimentar? – perguntei malicioso e ela assentiu. Levei meus dedos até sua boca e ela abocanhou meus dedos, experimentando seu próprio gosto. Ela lambeu os lábios e sorriu maliciosa. Ri fraco e a beijei com fervor. Puta mina gostosa, acho que devo ser o cara mais sortudo desse mundo. Meu membro pulsava sob minha cueca, ele exigia atenção e acho que Caissy também reparou nisso, pois me encarou, segurou em meus ombros e inverteu nossas posições, subindo em cima de mim. Ela tratou de logo se livrar de minha boxer e eu a ajudei a tirar sua calcinha jogando em algum lugar do quarto que eu não estava interessado em saber onde. Caissy sentou sobre meu membro e começou á cavalgar. Minha cabeça estava tombada para o lado, aquela menina era fantástica, e sabia como me satisfazer... Segurei na cintura dela e a ajudei com os movimentos. Escapavam gemidos safados dos lábios de minha garota, aqueles peitões pulavam conforme seus movimentos e aquilo era meu paraíso.
– Justin, eu...
– Tudo bem, eu também já estou chegando... – disse enquanto aumentávamos os movimentos. Caissy mastigou meu pau e o lambuzou com seu gozo, logo em seguida a preenchi com o meu. Fui diminuindo os movimentos, exausto. Caissy também. Ela caiu ao meu lado ofegante e se deitou em meu peito depois de alguns minutos.
POV CAISSY
Eu tinha certeza de que não conseguiria me segurar, e sinceramente, ultimamente eu não tenho controle sobre mim mesma, mas tinha uma coisa que estava me deixando angustiada, o motivo pelo qual eu demoro para dormir a noite, e a coisa que mais me incomoda.
– Porque você me escolheu? – perguntei com a respiração ainda ofegante. Com a cabeça no peito dele ouvindo os batimentos do coração que eram ritmados. Eu precisava saber, afinal, ela sempre foi o amor da vida dele, e agora ele diz que eu sou quem importa... Justin fez uma pausa breve. Estava com a respiração ainda muito forte.
– Porque você tem um belo sorriso, um bom senso de humor, é honesta, amável e confiável. – ele disse e beijou o alto da minha cabeça.
Cansados? Eu e Justin estávamos acabados. Se o sexo foi bom? Foi um dos melhores. Poderia morrer agora nesse exato momento que morreria satisfeita. Ele enrolava o dedo na ponta dos meus cabelos grudados nas costas.
– 05h20min da manhã. – Justin sussurrou e eu levantei um pouco o corpo para ter a visão do rosto dele.
– O que, que tem? – perguntei confusa.
– Vamos dar uma volta. – ele saiu de baixo de mim ficando de pé.
– Você tá doido, é? – me sentei na cama me cobrindo com o lençol.
– Vai ficar ai? – ele perguntou abotoando as calças e eu sorri. Levantei de pressa da cama e peguei meu vestido que estava no chão, vesti minha calcinha e coloquei o vestido sem sutiã meus peitos estavam doloridos.
Fiquei pronta em três tempos o meu estado não tinha nada a ver com o que eu cheguei. Meu cabelo já estava liso de mais sem nenhum volume nas pontas, meu corpo estava pregando e eu ainda estava cansada, joguei meu sutiã fora. Justin sorriu pra mim assim que terminei de me vesti. Peguei meus sapatos e ele pegou na minha mão livre. Passou uma mão em volta do meu pescoço, eu estava tão radiante. Chegamos à recepção e eu estava rindo sem parar das gracinhas do Justin.
– Ai patrão. – ele chamou a atenção do atendente. – Valeu. – ele jogou um bolo de dinheiro e as chaves do quarto pro cara que assentiu com a cabeça. Pegou na minha mão e corremos até o carro o sorriso em meu rosto não negava o quanto eu estava feliz e o dele? O dele nem se fala. Toda hora ele sorria com os olhos me deixando mais alucinada.
Os vidros do carro estavam abaixados e o vento batia fazendo meus cabelos voarem. Aquela sensação de soma só estava aumentando dentro de mim. 150 km/h na estrada e meu homem do meu lado sem nada e nem ninguém pra interromper... Queria que fosse todos os dias assim.
– Pra onde vamos? – perguntei com a voz um pouco risonha e ele apenas sorriu não dizendo nada.
A madrugada ainda estava um pouco escura e mais um pouquinho já clarearia. Estávamos na estrada km 75 em direção a Roswell. Ele parou o carro no acostamento. Aquele lado da estrada parecia ser perigoso... Quatro pistas, duas que vai e duas que vem, achei aquilo louco.
Desci do carro acompanhando o Justin até a ponta do penhasco. Visão maravilhosa.
– Nascer do sol. – ele me abraçou e beijou minha bochecha. O sol já estava aparecendo no horizonte na direção leste.
– Você está agindo amavelmente. – ele me encarou.
– Você me faz bem. – ele disse esbarrando os lábios nos meus.
– Eu amo você. – selei nossos lábios com calma.
– Eu amo mais. – Justin disse entre o beijo me fazendo rir. O telefone dele começou. Ele bufou.
– Atende. – peguei o celular do bolso dele.
– Por que minha mãe tá me ligando à uma hora dessas? – ele disse confuso e saiu se afastando.
Respirei fundo sentido o cheiro bom que vinha daquele lugar, enquanto Justin falava com a Pattie.
– Caissy. – ele me chamou. – Ela quer falar com você. – ele estendeu o celular.
– Oi Pattie. – falei um pouco sem graça.
– Querida, está tudo bem?
– Sim e você? – perguntei cautelosa.
– Estou ótima. – ela disse contente.
– Você e o Justin estão voltando da balada essa hora. – travei. – Caissy cuidado.
– Ah Pattie, o Justin está cuidando muito bem de mim. – ele tapou a boca segurando o riso.
– Eu volto essa semana ainda... Já que vocês não vão vim mais. – meu coração disparou e um frio me passou pela espinha.
– Sério? Ain que bom. – tentei ser a mais animada possível.
– Tenho que resolver uns negócios. E ir ao convento né? Afinal o seu tempo de férias está acabando. – aquilo me deixou triste.
– É. – acho que ela percebeu a tristeza em minha voz.
– Eu vou pegar sua guarda... Estou correndo atrás disso. – não tive nem o que falar.
– Eu não sei nem o que dizer. Muito obrigada. – agradeci
– De nada meu amor... Querida vou desligar, se cuida viu!
– Tudo bem Pattie, beijos. – desliguei o telefone. Pelo meu sorriso Justin já sabia do que se tratava, eu pulei no colo dele saindo do chão.
– Ela vai pegar minha guarda. – distribui beijos no rosto dele.
– Não precisa de guarda você já é minha! – ele disse sorrindo e eu revirei os olhos.
– Vamos embora? – me lembrei de que tinha um compromisso com o Brian e não tinha dormido nada.
– Vamos. – ele me deu um selinho. – Hoje eu vou ficar o dia todo com você. – fudeo!
– È-È. – gaguejei. – Hoje, hoje eu vou sair com o Brian. – queria sair correndo depois daquilo. Na hora ele fechou a cara.
– Sair com o Brian? – ele franziu o cenho.
– Ele vai me ensinar a dirigir. – me recuperei.
– Hum. – a expressão dele já tinha mudado completamente. – Vamos embora então. – ele saiu e entrou no carro, pela cara dele as coisas já não estavam mais bem como antes.
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